Aqui os componentes activos de Melhoral só se metem em alhadas.
Julgando que iam aprender como prender pessoas pela barriga ( a si mesmas, pois), bem como ter mais opções de envenenamento em caso de necessidade e fazer umas infusões de bruxa para as horas de mal dizer, "eis que"... (sim, o "eis que" já tem direito a aspas, que isto já nos saiu do controle)
Bom, há que resumir a coisa e ir acrescentando consoante me for lembrando, que é muita informação a reter.
Aprendemos então que:
- há sereias e há fotos que o comprovam. Continuo na minha, aquela gente podia mandar as merdas que tomam e bebem, que às vezes bem preciso! Isso e o continuar a achar que fotografaram alguém em aflição a ser comido por um peixe, que deve ter chamado tanto nome ao imbecil que o fotografava como eu chamei a quem me coseu o polegar. Entre dentes, claro. Que sou educada;
- No seguimento da anterior, parece que há coisas que ainda estão para vir à tona... pois, uma delas devem ser os ossos do tipo que foi comido pelo peixe, enquanto mandava o fotografo apanhar... num sítio menos bonito;
- As coisas tratam-se todas pela emoção. Inclusive o cancro, porque a quimio, na verdade apenas mata. Quer dizer, a emoção não trata. Mas há cooooissaaaas. A televisão diz. Pois... Prefiro não me alargar aqui no assunto, que já na altura da aprendizagem tive que acorrentar o monstro que quase me fugia;
- Tenho que comprar uma carrinha para ir a casa desta pessoa, que além do microondas, vai deitar fora todos os seus tuperwares bons. Com sorte, manda mais qualquer coisa... talvez o carro, a máquina do café, o frigorífico, que o meu anda a gemer muito. Não sei, mas é melhor uma carrinha grande! Houve quem a questionasse acerca do marido. Eu cá prefiro não saber... aturar uma chalupa destas... já deve vir com defeito;
- Porreiro era o processo de compostagem não cheirar mal... por sua vez, porreiro era a roupa lavada não cheirar bem. Não sei, não perguntem;
- Parece que a prisão de ventre se deve a... não nos conseguirmos libertar do passado. "Nos", salvo seja, que parece que o passado, a mim, não se pespega por muito tempo. Muahahahaha! Lá está, como alguém disse, não se liberta do puré passado, da cenoura passada... tudo passado!
Isto tudo vindo de uma única santinha. ( e muito me escapa já).
Mas aquilo era um mundo de criaturas mágicas. Ou simplesmente xonés.
Outra vira-se para uma colega e diz que ela parece invisual.
E não bastando, pergunta se ela já tinha sido invisual.
Se alguém na família o era...
Enfim... eu teria respondido que sim, que tinha sido, mas que depois reuni com a senhora das emoções e fui tocada pela mão do Senhor e de repente vi a luz! Por sua vez, o que a minha família era, era audiovisual! - como diria a outra. - O meu pai dava música (roufenha, entenda-se), a minha mãe canta mas encanta quando não o faz e a minha avó faz filmes sobre diversas coisas.
Que dizer?! Vim dali mais rica. Não sei bem é em quê...
Ah! Aprendi que não devo mexer em objectos cortantes quando durmo apenas 3h.
E trouxe umas ervas para morrerem acarinhadas. Ou esquecidas.
3 comentários:
Das folhas das plantas aromáticas passo para a leitura das folhas do Borda d´Água ou assim.
Que loucura:) o Kusturica ia adorar-vos, ehe
Ah, meninas mandem-me os links dos outros vossos blogues, vá lá..
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