Carla Celestina não gosta de pessoas que comem bananas na rua porque, diz ela,
"comer bananas na rua é de um despudor imenso, quase transcendental" e,
principalmente, porque "atiram as cascas de banana para o chão"e ela
escorrega em tudo, sobretudo, em cascas de banana - o que foi,
exactamente, o que hoje lhe sucedeu.
Carla Celestina escorregou numa casca de banana, caiu e agora tem um grande galo
a cantar-lhe muito alto na cachimónia: COCOROCOCÓ! O pior de tudo - diz Carla Celestina,"é que ninguém cala o galo e muito menos o arranca ou
sequer o degola porque, já se sabe, a liga protectora dos animais não
permite e há quem diga ou até aconselhe, a ter um galaró como
despertador".
E
pronto, meus amigos, esta é a desditosa história de Carla Celestina, que
por hora só espera que o galo passe despercebido ou, pelo menos, não
cante como o Kant, isto é, imperiosa e categóricamente, às 5 da manhã. Sobretudo e/ou principalmente porque está de férias e deseja e precisa e e e... de dormir!
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